Super Marco é um cineasta do interior de Minas Gerais. Sem perspectivas, ele ingressa em um programa assistencial do governo brasileiro para jovens cineastas frustrados. Sua jornada, ácida e debochada, faz escorrer veneno nas engrenagens do cinema independente. Aqui, existir também é uma questão de luta de classes. Entre o ser e o não ser, da farsa do trap à fúria da guitarra, o galo canta e revela a potência transformadora da criação. (Bruno Hilário)